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A Medicina Chinesa trabalha com várias técnicas de tratamento alternativo, entre elas a mais conhecida é a acupuntura, que trabalha com inserção de agulhas. Alguns animais aceitam bem as agulhas e relaxam no tratamento, podendo até mesmo dormir.

O tratamento começa com sessões semanais, que são espaçadas com a melhora do animal. Nos casos agudos, como uma paralisia  ou problemas neurológicos, inicia-se com uma frequência maior.

Em casos de animais silvestres ou que não permitem a colocação de agulhas, podem ser empregados fitoterápicos, e outras técnicas que partem de princípios da acupuntura  e vem ajudando sobremaneira o seu emprego no tratamento das mais diversas doenças.

Por serem inquietos e não permitem serem agulhados, podem ter os acupontos estimulados com outros meios como laser, campos magnéticos, pastilhas de silício e luz colorida (cromopuntura).

Nos casos de cães extremamente violentos e animais silvestres de grande porte, que não se pode conter com facilidade, são empregadas técnicas como: a injeção de fármacos (farmacopuntura), hemopuntura, e até mesmo implantar pequenos fragmentos de ouro ou fios de sutura nos acupontos com o objetivo de tornar a acupuntura duradoura.

A busca em si não é tratar a doença especifica mas buscar a harmonia completa do paciente, deixando o animal em equilíbrio, podendo tratar quase todo tipo de enfermidade, não buscando apenas o alívio da dor.

Como a maioria dos tratamentos médicos, quanto mais cedo se inicia a acupuntura melhor e mais rápido se obtém o resultado. O início tardio dificulta um pouco o processo, além do que, o encaminhamento de casos crônicos é prática comum, fazendo a casuística da acupuntura veterinária uma seleção de pacientes complicados.