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Mês da prevenção da doença renal nos animais

Muita gente não sabe – e aqui colocamos os colegas veterinários e tutores quase no mesmo balaio – mas as terapias da medicina tradicional chinesa, como a acupuntura e moxabustão, assim como a ozonioterapia e a terapia celular (células tronco) são poderosas armas no arsenal de cuidados e tratamentos de pacientes com doença renal.

Neste mês de maio temos a prevenção das doenças renais como uma bandeira a mais para levantarmos na medicina veterinária! Vamos falar e fazer mais pelos nossos queridos amigos peludos nesse quesito!

Fazer exames de forma preventiva, ou seja, sem que sintomas já estejam presentes, cuidar da alimentação e não realizar “polifarmácia” (excessos medicamentosos e deletérios para o organismo do paciente) são tarefas que cabem tanto aos tutores (através de instrução e conhecimento) quanto (e principalmente) aos médicos veterinários.

Não podemos ser negligentes e deixarmos de pedir exames quando os nossos pacientes “estão bem”, uma vez ao ano é interessante realizar um checkup para averiguarmos questões ainda incipientes e conseguirmos contornar quadros que podem ser muito mais sérios quando agravados. Esse checkup vai se intensificando e o número de exames vai aumento conforme a idade avança, assim como acontece conosco (humanos). Com o tempo algumas condições podem surgir e dar espaço para desequilíbrios orgânicos. Caso estejamos atentos e consigamos olhar para isso precocemente, podemos até mesmo reverter ou desacelerar seu progresso.

A doença renal crônica possui uma etiologia ampla e diversa (várias causas e origens), mas de forma geral possui um caráter crônico e progressivo. Ou seja, uma vez instalada, dificilmente conseguimos reverter por completo ou interromper os sintomas. No entanto, as terapias citadas anteriormente, e com as quais estamos (aqui na @flordelotusvet) muito familiarizados, podem auxiliar no tratamento tanto dos sintomas quanto na própria progressão da doença.

É muito importante levantarmos o maior número de informações para conseguirmos agir de forma focada na causa base, mas os sintomas não podem ser ignorados e, tão pouco, as ações postergadas, pois podem gerar quadros de deficiência e desequilíbrio orgânicos graves no paciente.

A urina mais clara a abundante ou qualquer outra alteração urinária podem ser sintomas iniciais detectados pelo(a) tutor(a), mas a perda de apetite e a prostração já podem estar presentes e o quadro já avançado quando o alerta é dado pelo próprio paciente.

Animais com esse diagnóstico podem conviver por anos com a doença e eventualmente a aparição de sintomas mais intensos, mas de forma geral são condições manejáveis quando percebidas precocemente. Com os devidos cuidados esse paciente tem uma vida longa e de qualidade, muitas vezes padecendo de outros males.

Mas é preciso estar atento e realizar uma medicina veterinária preventiva para isso ocorrer!

Busque ajuda, peça indicações de terapias integrativas para o seu veterinário de estimação! Nós da Equipe @floredlotusvet estamos aqui para ajudar tanto os demais colegas quanto os tutores, nessa empreitada contra as doenças renais.

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